Marketing Multinível e Pirâmides Financeiras.

Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon
Marketing Multinível e Pirâmides Financeiras.

Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor
Secretaria Nacional do Consumidor
Ministério da Justiça

Os planos de marketing multinível são estruturados para vender produtos reais, efetivamente utilizados por consumidores, sendo a compensação dos distribuidores ou revendedores decorrentes, principalmente, de efetivas vendas e não do recrutamento de novos membros. Pirâmides financeiras têm por finalidade obter recursos dos novos integrantes e é essa prioridade que acaba influenciando as características
da oferta, quando elas assumem a forma de marketing multinível.

A principal diferença entre o marketing multinível e os esquemas fraudulentos é que nestes não há a venda de um produto real que permita sustentar legitimamente os ganhos dos participantes.

A Federação Internacional que reúne diversas associações de empresas de vendas diretas (WFDSA – World Federation of Direct Selling Associations) aponta para o fato de que esquemas piramidais normalmente escolhem produtos cuja produção é barata (podem ser apenas virtuais) e não possuem um valor relevante de mercado. Ou seja, é importante que os produtos vendidos sejam realmente demandados pelo mercado.

Veja o boletim completo em: www.portaldoinvestidor.gov.br ou www.enomoto.com.br/BoletimConsumidorInvestidor-6.pdf

 

Loja Virtual

Loja virtual designa uma página na Internet com um software de gerenciamento de pedidos (carrinho de compras ou cesto de compras) na qual empresas oferecem e vendem seus produtos. Os clientes acessam o site, escolhem os produtos para aquisição e recebem estes produtos em casa. Para ser caracterizada como loja virtual, o site deve ter todo o processo feito pela internet, desde a escolha dos produtos até o pagamento.

Fonte: Wikipedia.

 

 

 

Meus motivos para ser um Empreendedor da Polishop

Quais foram os motivos para eu ser um Empreendedor Independente Polishop?

Primeiramente em virtude do meu espírito empreendedor, de buscar novidades e oportunidades e de lutar por uma independência financeira fora do meu trabalho habitual, quais os motivos que me fizeram ser um Empreendedor Polishop:

1. A empresa POLISHOP é muito conhecida, amplamente divulgada e praticamente não precisamos fazer uma apresentação sobre a mesma. As pessoas já conhecem inclusive os produtos, os detalhes de cada produto, pois a empresa fornece informações quando é feita a divulgação nos infomerciais. Infomercial não é a apenas a propaganda, mas um comercial com informações sobre o produto.

2. Ter uma loja virtual da Polishop.com.vc, com toda a infraestrutura de e-commerce que é necessária para o funcionamento do negócio.
Somente para ter uma ideia, para montar um site, qual o valor que devemos disponibilizar? Imagina fazer um e-commerce? Além, é claro, do gasto com o registro do domínio, e a hospedagem, custos com o webmaster e/ou web designer. Isto, somente para ter um site no ar.

3. Baixo investimento.
Na Polishop.com.vc, não precisamos fazer estoque dos produtos expostos na loja virtual.
A cobrança e a entrega são feitas pela própria empresa.`
Ponderei. Para abrir uma empresa, uma firma, quais valores devo investir? Para manter uma empresa, quais custos temos mensalmente? Quais encargos, impostos pagamos mensalmente?

4. Por fim, o plano de bonificações, onde são vários bônus.
Porém, o que me chamou a atenção, foi a comissão que é paga entre os empreendedores que atingem um determinado nível e a empresa repassa um porcentual sobre toda a venda no canal Polishop.com.vc.

 

Caso desejar ser um Empreendedor Independente Polishop, entre em contato ou assista as conferências online ao vivo.

Projeto de Lei 6206/13: Marketing Multinível não é crime.

 

Projeto altera lei para dirimir dúvidas sobre legalidade do marketing multinível

A discussão sobre o funcionamento de empresas de marketing multinível ganhou importância depois que a Telexfree e a BBom – que se apresentam como empresas desse tipo – tiveram suas atividades suspensas pela Justiça acusadas do crime de pirâmide financeira.

O Projeto de Lei 6206/13, em análise na Câmara dos Deputados, altera a legislação sobre crimes contra a economia popular (1.521/51) para deixar claro que o chamado marketing multinível não é crime.

Hoje, atenta contra a economia popular quem tiver ou tentar obter ganhos ilícitos mediante especulações ou processos fraudulentos. A lei menciona explicitamente formas conhecidas como “bola de neve”, “cadeias” e “pichardismo”, assim como “quaisquer outras equivalentes”.

O texto do deputado Giovani Cherini (PDT-RS) diz que as atividades comerciais desenvolvidas por meio de colaboradores, baseado em comissão de venda e remuneração por equipe e organização multinível de divulgação e comercialização de produtos ou serviços, não configura crime contra economia popular.

O parlamentar explica que a alteração da lei é necessária para diferenciar as organizações que buscam enriquecimento rápido com esquemas de pirâmides e correntes financeiras daquelas que utilizam o marketing multinível.

Essa confusão, segundo Cherini, é errônea, pois esse tipo de marketing é “praticado por empresas sérias e idôneas, e está revolucionando o planeta”. Atualmente, segundo o parlamentar, esse tipo de negócio responde por 25% do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA e por 16% do japonês. Em números de venda, nos EUA, a modalidade representa 96% do total e, no Brasil, já chega a 8%, acrescenta.

O marketing multinível é um modelo de venda direta que inclui também o recrutamento indireto de vendedores e participação nos resultados. No Brasil, é praticado por empresas como Natura e Herbalife. As empresas TelexFree e BBom também dizem que trabalham com marketing multinível, mas estão com suas atividades bloqueadas por ações do Ministério Público, acusadas de pirâmide financeira.

Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta:

Reportagem – Maria Neves
Edição – Natalia Doederlein

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura ‘Agência Câmara Notícias
Publicado em 30/10/2013 – 13h13  neste Link: Clique aqui.

 

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Institucional

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