Há uma enorme diferença entre o “preço” e o “valor”.
Quando estamos diante de uma decisão entre ficar ou não com o que se deseja, nós ficamos por causa da emoção, e justificamos com a lógica.
Se o valor percebido for MAIOR que o preço, com certeza, ficará com o que se deseja.
Se o valor percebido for MENOR que o preço, pelo contrário, deixará de lado o que estava pretendendo ficar.
Cada pessoa tem um senso de valor e de preço diferentes.
Há pessoas que pagariam 150 mil reais para estudar e não pagariam para comprar um carro. Enquanto que outras, pagariam 150 mil para comprar um carro e não pagariam para estudar.
Isso vale inclusive para a vida amorosa.
Quando começa ou continua um relacionamento, o “valor” (AMOR) que se dá para a outra pessoa é MAIOR que o “preço” (adversidades ou pontos a serem melhorados). Quer dizer, o que sente pela outra pessoa (AMOR), não tem preço.
Agora, quando uma parte desiste do relacionamento, então o “valor” que deu para a outra pessoa é BAIXO ou o que SENTE pela outra pessoa é IRRISÓRIO, e não é AMOR, então, não é o suficiente perante às adversidades (ou pontos a serem melhorados), aí, o “preço” se torna muito alto.
Numa situação como esta:
– O que pode GANHAR se continuar? O real valor sentimental (AMOR) é maior que as adversidades?
– O que pode PERDER se continuar? O preço das adversidades é maior que o valor sentimental (AMOR)?
– O que pode GANHAR se terminar? Qual é o preço das adversidades?
– O que pode PERDER se terminar? Há real valor sentimental (AMOR)?
Eu sou o Enomoto Eduardo
(11) 98109-9547.
Empreendedor Independente.
Futuro Coach.